30 de out. de 2011
Você é os brinquedos que brincou, as gírias que usava, você é os nervos a flor da pele no vestibular, os segredos que guardou, você é sua praia preferida, Garopaba, Maresias, Ipanema, você é o renascido depois do acidente que escapou, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra.
Você é a saudade que sente da sua mãe, o sonho desfeito quase no altar, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.
Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, você é o pelo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, você é as palavras ditas para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junta, você é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda.
Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, você é o desprezo pelo o que os outros mentem, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá, você é aquele que rema, que cansado não desiste, você é a indignação com o lixo jogado do carro, a ardência da revolta, você é o que você queima.
Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, serpenteia, atalha, busca, você é o que você pleiteia.
Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê.
(Martha Medeiros)
Você é a saudade que sente da sua mãe, o sonho desfeito quase no altar, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.
Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, você é o pelo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, você é as palavras ditas para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junta, você é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda.
Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, você é o desprezo pelo o que os outros mentem, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá, você é aquele que rema, que cansado não desiste, você é a indignação com o lixo jogado do carro, a ardência da revolta, você é o que você queima.
Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, serpenteia, atalha, busca, você é o que você pleiteia.
Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê.
(Martha Medeiros)
29 de out. de 2011
28 de out. de 2011
QUE SUA LISTA SEJA INFINITA!
Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais...
Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar...
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria
Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber?
Quantas mentiras você condenava?
Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você?
Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver?
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você?
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais...
Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar...
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria
Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber?
Quantas mentiras você condenava?
Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você?
Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver?
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você?
27 de out. de 2011
25 de out. de 2011
Mulher recebe o amante em casa enquanto o marido trabalha.
Seu filho de nove anos chega da escola mais cedo, vê os dois juntos e se esconde no armário do quarto para espiar.
O marido também volta para casa inesperadamente e a mulher resolve esconder o amante no armário, sem perceber que o filho já estava lá.
O menininho diz: - Ta esculo aqui...
O amante responde - É... Tá mesmo...
Menino - Eu tenho uma bola de beisebol
Amante - Legal...
Menino - Quer comprar?
Amante - Não, obrigado...
Menino: Meu pai tá lá fora...
Amante - Ok, quanto?
Menino - Duzentos reais...
Algumas semanas depois, lá estão o garoto e o amante presos no armário novamente.
Menino - Ta esculo aqui.
Amante - É... Tá mesmo...
Menino - Eu tenho uma luva de beisebol.
O amante, se lembrando da última vez, pergunta ao garoto: Quanto é?
O Menino - Setecentos reais.
Amante - Feito!
Dias depois, o pai diz ao garoto, pegue a sua luva e a sua bola de beisebol, vamos lá ao quintal para eu te ensinar como se joga...
O menino responde, não posso, vendi a luva e a bola...
O pai pergunta, por quanto você vendeu?
Novecentos reais, responde o menino.
O pai, horrorizado, diz ao menino que isso não se faz, cobrar tanto de seus amiguinhos por coisas que custam barato.
E leva o filho à igreja para que confesse para o padre.
Chegando lá, o pai leva o menino ao confessionário e fecha a porta.
O menino diz - Tá esculo aqui...
O padre responde - Nem vem!
Eu não vou comprar mais porra nenhuma!!!
Seu filho de nove anos chega da escola mais cedo, vê os dois juntos e se esconde no armário do quarto para espiar.
O marido também volta para casa inesperadamente e a mulher resolve esconder o amante no armário, sem perceber que o filho já estava lá.
O menininho diz: - Ta esculo aqui...
O amante responde - É... Tá mesmo...
Menino - Eu tenho uma bola de beisebol
Amante - Legal...
Menino - Quer comprar?
Amante - Não, obrigado...
Menino: Meu pai tá lá fora...
Amante - Ok, quanto?
Menino - Duzentos reais...
Algumas semanas depois, lá estão o garoto e o amante presos no armário novamente.
Menino - Ta esculo aqui.
Amante - É... Tá mesmo...
Menino - Eu tenho uma luva de beisebol.
O amante, se lembrando da última vez, pergunta ao garoto: Quanto é?
O Menino - Setecentos reais.
Amante - Feito!
Dias depois, o pai diz ao garoto, pegue a sua luva e a sua bola de beisebol, vamos lá ao quintal para eu te ensinar como se joga...
O menino responde, não posso, vendi a luva e a bola...
O pai pergunta, por quanto você vendeu?
Novecentos reais, responde o menino.
O pai, horrorizado, diz ao menino que isso não se faz, cobrar tanto de seus amiguinhos por coisas que custam barato.
E leva o filho à igreja para que confesse para o padre.
Chegando lá, o pai leva o menino ao confessionário e fecha a porta.
O menino diz - Tá esculo aqui...
O padre responde - Nem vem!
Eu não vou comprar mais porra nenhuma!!!
23 de out. de 2011
AS VERDADEIRAS MULHERES FELIZES
Acabo de ler um livro de Eliette Abecassis, uma francesa que eu não conhecia. O nome da obra, no original, é Un Heureux Événement, que pode ser traduzido para Um Feliz Acontecimento, mas é um título irônico, pois o livro trata sobre o fator que, segundo a autora, destrói as relações amorosas: o nascimento de um filho. Num tom exageradamente desesperado, a personagem narra o fim do seu casamento depois que dá à luz. Concordo que a chegada de uma criança muda muita coisa entre o casal, mas a escritora carrega nas tintas e cria um quadro de terror para as mães de primeira viagem. Se o nascimento de um filho é sempre desconcertante, é preciso lembrar que é, ao mesmo tempo, uma emoção sem tamanho. De minha parte, só tenho bons momentos a recordar, nada foi dramático. Mas mesmo que, por experiência própria, eu não compartilhe com a desolação da autora, ainda assim ela diz no livro uma frase muito interessante. Ao enumerar as diversas mazelas por que passam as criaturas do sexo feminino, ela me veio com esta: "os homens são as verdadeiras mulheres felizes".Atente para a sutileza da frase. O que ela quis dizer? Que os homens saem pela porta de manhã e vão trabalhar sem pensar se os filhos estão bem agasalhados ou se fizeram o dever da escola. Os homens não menstruam, não têm celulite, não passam por alterações hormonais que detonam o humor. Os homens não se preocupam tanto com o cabelo e não morrem de culpa quando não telefonam para suas mães. Os homens comem qualquer coisa na rua e o cardápio do jantar não é da sua conta, a não ser quando decidem cozinhar eles próprios, e isso é sempre um momento de lazer, nunca um dever. Os homens não encasquetam tanto, são mais práticos. Eu, que estou longe de ser uma feminista e mais longe ainda de ser ranzinza, tenho que reconhecer o brilhantismo da frase: os homens são mulheres felizes. Eles fazem tudo o que a gente gostaria de fazer: não se preocupam em demasia com nada.Porque nosso mal é este: pensar demais. Nós, as reconhecidas como sensíveis e afetivas, somos, na verdade, máquinas cerebrais. Alucinadamente cerebrais. Capazes de surtar com qualquer coisa, desde as mínimas até as muito mínimas. Somos mulheres que nunca estão à toa na vida, vendo a banda passar, e sim atoladas em indagações, tentando solucionar questões intrincadas, de olho sempre na hora seguinte, no dia seguinte, planejando, estruturando, tentando se desfazer dos problemas, sempre na ativa, sempre atentas, sempre alertas, escoteiras 24 horas.Os homens, mesmo quando muito ocupados, são mais relax. Focam no que têm que fazer e deixam o resto pra depois, quando chegar a hora, se chegar. Não tentam salvar o mundo de uma tacada só. E a chegada de um filho, ainda que assuste a eles, como assusta a todos, é algo para se lidar com calma, é um aprendizado, uma curtição, nada de muito caótico. Eles não precisam dar de mamar de duas em duas horas, não ficam fora de forma, não enlouquecem. Isso é uma dádiva: os homens raramente enlouquecem.Nós, nem preciso dizer. Nascemos doidas. Por isso somos tão interessantes, é verdade, mas felicíssimas, só de vez em quando, nas horas em que não nos exigimos desumanamente. Homens, portanto, são realmente as verdadeiras mulheres felizes. Que isso sirva de homenagem aos queridos, e sirva pra rir um pouco de nós mesmas, as que se agarram com unhas e dentes ao papel de vítimas porque ainda não aprenderam a ser desencanadas como eles.
(Martha Medeiros)
(Martha Medeiros)
22 de out. de 2011
POR QUE AS PESSOAS GRITAM?
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos: Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas? - Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles. Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? Questionou novamente o pensador. Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo. E o mestre volta a perguntar: - Então não é possível falar-lhe em voz baixa? Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu: Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecida? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas. Por fim, o pensador conclui, dizendo:"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta"
(Mahatma Gandhi)
(Mahatma Gandhi)
21 de out. de 2011
Procuramos tanto algo que se chama felicidade, que nessa busca não percebemos quantas vezes fomos felizes.
Queremos tanto o impossível, que não percebemos quanta coisa ainda é possível.
Sonhamos tanto com os melhores momentos, que só percebemos quando já se foram.
Por isso viva somente o presente aproveitando o MÁ-XI-MO, todos os momentos felizes que te acontecerem e dos tristes, guarde somente a experiência que eles deixarem.
Porque as tristezas deverão ser apenas intervalos entre as alegrias.
20 de out. de 2011
18 de out. de 2011
O Senhor é meu pastor e nada me faltará.
Obrigada Senhor, por mais este dia, que ele seja de prosperidades, grandes realizações e muita proteção pra mim, minha família e amigos!
Obrigada também, por tudo que ja realizei, estou realizando e poderei realizar!
Sem o Senhor nada sou e nada serei.
Obrigada Pai Eterno por tudo!
Obrigada Senhor, por mais este dia, que ele seja de prosperidades, grandes realizações e muita proteção pra mim, minha família e amigos!
Obrigada também, por tudo que ja realizei, estou realizando e poderei realizar!
Sem o Senhor nada sou e nada serei.
Obrigada Pai Eterno por tudo!
17 de out. de 2011
16 de out. de 2011
TROTE NA PADARIA
O cara passando um trote para a padaria:
– Olá, eu gostaria de falar com o Jorge...
– Ora pois, mas que Jorge?
– Aquele que te comeu atrás armário.
– Ora, mas não era o Mário?
– Caramba, ele também?
– Olá, eu gostaria de falar com o Jorge...
– Ora pois, mas que Jorge?
– Aquele que te comeu atrás armário.
– Ora, mas não era o Mário?
– Caramba, ele também?
14 de out. de 2011
VOA
Se esta pensando em voar
Na direção de me amar
Voa, voa
Não tenha medo de dizer que quer
Vamos fazer o que você quiser
Voa, voa
E serei eu que em um dia então
Vou te fazer delirar de paixão
Nesse prazer somos eu e você
Vamos, voa, voa
Num colorido pintado no céu
Num voo livre de nuvem de mel
No paraíso só eu e você
Vamos voa, voa
Mais adiante vai sentir o quanto se apaixonou
Voa comigo vem seremos dois pombinhos de amor.
(Paula Fernandes)
Na direção de me amar
Voa, voa
Não tenha medo de dizer que quer
Vamos fazer o que você quiser
Voa, voa
E serei eu que em um dia então
Vou te fazer delirar de paixão
Nesse prazer somos eu e você
Vamos, voa, voa
Num colorido pintado no céu
Num voo livre de nuvem de mel
No paraíso só eu e você
Vamos voa, voa
Mais adiante vai sentir o quanto se apaixonou
Voa comigo vem seremos dois pombinhos de amor.
(Paula Fernandes)
13 de out. de 2011
ENCANTO DA CURA
Brilha, linda flor
Teu poder venceu
Trás de volta já
o que uma vez foi meu
Cura o que se feriu
Salva o que se perdeu
Trás de volta já
o que uma vez foi meu
Uma vez foi meu
(Filme Enrolados)
Teu poder venceu
Trás de volta já
o que uma vez foi meu
Cura o que se feriu
Salva o que se perdeu
Trás de volta já
o que uma vez foi meu
Uma vez foi meu
(Filme Enrolados)
12 de out. de 2011
NO MEIO DO CAMINHO
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
(Carlos Drummond de Andrade)
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
(Carlos Drummond de Andrade)
11 de out. de 2011
10 de out. de 2011
9 de out. de 2011
8 de out. de 2011
7 de out. de 2011
NÃO TE AMO
Não te amo, quero-te: o amar vem d'alma.
E eu n'alma - tenho a calma,
A calma do jazigo.
Ai!, não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida - nem sentida
A trago eu já comigo.
Ai!, não te amo, não!
Ai!, não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.
Não te amo. (...)
(Almeida Garrett)
E eu n'alma - tenho a calma,
A calma do jazigo.
Ai!, não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida - nem sentida
A trago eu já comigo.
Ai!, não te amo, não!
Ai!, não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.
Não te amo. (...)
(Almeida Garrett)
6 de out. de 2011
5 de out. de 2011
4 de out. de 2011
3 de out. de 2011
Os seres humanos que se apegam demasiado aos valores materiais são obrigados a reencarnar incessantemente, até compreenderem que ser é mais importante do que ter, e que a generosidade e a alegria estão sempre ligadas.
(Siddharta Gautama)
Fonte: http://caminhos-de-espiritualidade.blogspot.com/2007/06/buda.html
(Siddharta Gautama)
Fonte: http://caminhos-de-espiritualidade.blogspot.com/2007/06/buda.html
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